USP desenvolve testes mais acessíveis para detectar o coronavírus

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram diferentes métodos para aumentar o número de diagnósticos de pacientes com o novo coronavírus.

Uma das frentes permite fazer testes para identificar o vírus utilizando equipamentos disponíveis em grande parte dos laboratórios do país. A técnica utiliza reagentes produzidos nacionalmente e reduzirá o tempo de detecção da doença para quatro horas, com a mesma eficácia do teste convencional.

Os cientistas da USP também estão desenvolvendo um teste rápido que utiliza anticorpos para identificar pessoas infectadas a partir de secreções produzidas na garganta.

A próxima etapa do estudo é inocular as proteínas em animais de laboratório para que possam produzir os anticorpos. A previsão é que o produto esteja pronto para testes clínicos em cerca de 20 dias.

Além disso, a equipe trabalha em um teste sorológico pelo método Elisa (ensaio imunoenzimático), que analisa quem já foi curado e está imunizado. Dessa forma, o retorno gradual da população à circulação nas ruas poderá ser facilitado.

Os testes aguardam padronização para serem concluídos, publicados e, posteriormente, utilizados.

Fonte: Observatório do 3º Setor, Jornal da USP[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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